quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Navegando

Um barco. Dentro dele, pessoas que passeiam, viajam, observam, admiram, vivem. As águas sob ele se movimentam conforme a brisa ou o vento que soprar, de um lado a outro. O espírito nem o pensamento precisam disso. O que os conduz é o invisível, com a velocidade da imaginação. Do lado de cá, a terra que traz a segurança aos pés que voltam do passeio. Retornam para suas vidas. Valeu pelos doces momentos onde o olhar deixou o comum e se permitiu algum tempo para atentar a detalhes e descobertas.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Imagine...

Feche os olhos e se imagine cego. Depois de minutos os abra e olhe algo como uma magnífica flor. Tal qual um cego que, de repente, recebe o milagre de recuperar a visão e se depara pela primeira vez com uma imagem assim... Se conseguir imaginar isso, verá de maneira muito melhor a vida, valorizando muitíssimo mais sua chance de VER !

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Rosas vermelhas

Elas já não mais existem, mas enquanto vivas e clicadas, eternizadas em foto, esbanjaram esse vermelho-sangue, orgulhosamente cheias de vida. 
Breve tempo, mas o suficiente para carregar de encantamento o olhar de alguém ciente de tudo isso.
Logo as pétalas cairam no chão do jardim para dar um colorido a mais em meio ao verde da grama. E os espinhos ficaram para nos lembrar de que a vida não é só encantamento. Mas ficarão ali mais tempo para resguardar o nascimento de novas maravilhas vermelho-sangue!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Imagem do dia

Um caminho de terra batida, uma imagem comparável aos desafios com os quais nos defrontamos cada vez que acordamos para um novo dia. Que caminho escolher? Quais serão nossas escolhas? E nossos pensamentos, qual direção fazê-los seguir? Medo de errar, abusar de pretensões, perder tempo nos obstáculos ou aprender com tropeços?  O tempo não espera e nos apressa a escolher algum caminho.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Uma imagem



Uma singela foto, um pontinho no planeta, um sítio próximo a Antonina. onde a vida passa lentamente, e é adorável sentar no chão e meditar. Divagar. Devagar. Sem lembrar das preocupações. Não existe competição nem tensões. Ouve-se o som de pássaros, de mosquitos, talvez um carro passando ao longe na estrada. Talvez. Ah, e tem bananal do bom por ali. E riacho também. Ô beleza!